Mais dois brasileiros confirmaram seus nomes no grupo dos 32 surfistas que vai disputar o título mundial de 2019 no último dia do WSL Qualifying Series no Havaí. O paulista Jessé Mendes e o potiguar Jadson André se garantiram entre os dez indicados pelo ranking de acesso, quando passaram para as semifinais nas ondas desafiadoras de 12-15 pés da quinta-feira em Sunset Beach. Jessé ainda foi vice-campeão na final vencida pelo havaiano Ezekiel Lau e tirou a sexta posição no ranking final do QS do paulista Deivid Silva, ficando abaixo da outra novidade do Brasil no CT 2019, o paranaense Peterson Crisanto. Agora, as atenções se voltam para a decisão do título mundial no Billabong Pipe Masters, que começa no sábado no Havaí.
Jadson Andre - WSL / Keoki Saguibo
A batalha final pelas vagas que restavam no G-10 do QS, foi intensa no último dia do QS 10000 de Sunset Beach, desde as oitavas de final que abriram a quinta-feira. A disputa acontecia a cada bateria, até na grande final, com o francês Joan Duru precisando ficar entre os dois primeiros colocados para tirar o último lugar do australiano Jack Freestone na lista.
Só que não entraram muitas ondas boas na bateria decisiva e a nota 5,30 de Jessé Mendes na última que surfou, foi suficiente para pegar o vice-campeonato do francês por 7,63 a 7,33 pontos das duas ondas computadas por cada um. Ezekiel Lau surfou as melhores para vencer por 12,66 pontos, enquanto o norte-americano Griffin Colapinto não achou nada e terminou em quarto lugar com 4,67 apenas.
Jesse Mendes - WSL / Keoki Saguibo
"Foi um grande dia e estou feliz como ele está terminando", disse Jessé Mendes. "Eu só tenho que agradecer a Deus, porque na minha primeira bateria hoje (quinta-feira) aqui, eu passei um sufoco e me livrei por pouco. Se não fosse Deus parar o oceano, eu não estaria aqui agora e, provavelmente, nem mesmo qualificado para o CT, então obrigado à Ele, que fez tudo ser possível para mim. E obrigado também a todos que estão sempre comigo, acreditando em mim e no meu trabalho, estou muito feliz por permanecer na elite ano que vem".
Os dois melhores surfistas no mar pesado da quinta-feira em Sunset Beach, competiram juntos três vezes no último dia, sempre superando seus adversários nas baterias com Ezekiel Lau em primeiro e Jessé Mendes em segundo lugar. Até na decisão da Vans World Cup. A primeira foi nas quartas de final, quando Jessé confirmou seu nome no CT 2019 e acabou com as chances do português Vasco Ribeiro seguir tentando sua vaga. Depois nas semifinais, barrando um top da elite, Jordy Smith, e o jovem paulista Weslley Dantas que foi premiado como o "surfista revelação" da Tríplice Coroa Havaiana esse ano.
Ezekiel Lau - WSL / Keoki Saguibo
"Isso é tudo que eu sempre quis", disse Ezekiel Lau. "Poder me apresentar em casa, na frente da minha torcida e ganhar em Sunset mais uma vez, é incrível. É por isso que gosto tanto de competir em casa, para todos que sempre me apoiam em tudo que faço. Fico feliz em poder retribuir isso hoje. Eu procurei apenas manter o foco quando cheguei na final e estou feliz por ter vencido, pois tenho trabalhado muito duro para isso".
VITÓRIA DO GUERREIRO - Um dos momentos mais emocionantes da quinta-feira em Sunset Beach foi protagonizado pelo potiguar Jadson André. Matematicamente, ele já estava garantido no CT quando entrou no mar para disputar as quartas de final. Isso porque Jack Freestone tinha sido eliminado na bateria anterior e não poderia mais ultrapassa-lo no ranking. Mas, Jadson não sabia disso e foi guerreiro mais uma vez, mostrando muita raça na onda que pegou nos últimos segundos.
Jadson Andre - WSL / Tony Heff
Ele arriscou tudo porque estava em último, precisando de uma nota acima de 7 pra se classificar, então manobrou forte e ficou no inside aguardando a nota, que demorou para sair. Os juízes premiaram sua apresentação com 8,10 e Jadson saltou do quarto para o primeiro lugar, deixando o francês Joan Duru em segundo, eliminando o italiano Leonardo Fioravanti e o sul-africano Matthew McGillivray. Ele vibrou bastante dentro d´água ainda, não pela classificação para o CT que ainda não sabia, mas pela passagem para as semifinais.
"Eu só tenho a falar que Deus é o Deus do impossível", disse Jadson André. "Eu precisava de uma onda excelente ali no final, faltando poucos segundos, e eu só pedi a Deus, que faz as coisas impossíveis acontecer, que me mandasse uma onda por favor. Ele mandou e eu consegui virar a bateria. Estou tentando controlar minha emoção, porque eu quero muito fazer a final aqui, mas essa bateria foi muito importante pra mim, então obrigado a todos pela energia, pela torcida e ainda vou tentar sair daqui com um troféu", o que não conseguiu. Jadson e Weslley Dantas ficaram empatados em sétimo lugar na Vans World Cup.
Weslley Dantas - WSL / Keoki Saguibo
REVELAÇÃO DO ANO - O irmão mais jovem do ex-integrante do CT, Wiggolly Dantas, se destacou com seu ataque agressivo de backside nas direitas desafiadoras de Sunset Beach. Weslley chegou até a derrotar as estrelas Italo Ferreira e Jordy Smith, com suas manobras verticais nos pontos críticos das ondas.
Ele tinha chance de classificação para o CT, mas teria que ser vice-campeão ou vencer a World Cup para tirar Jack Freestone do G-10. No entanto, não conseguiu repetir as boas atuações na semifinal e Weslley Dantas ficou em 21.o no ranking final do QS 2018, abaixo dos catarinenses Mateus Herdy em 18.o, Alejo Muniz em 19.o e do paulista Miguel Pupo em vigésimo.
Mateus Herdy - WSL / Jack Barripp
Mateus chegou em Sunset Beach fechando o G-10, após o surpreendente vice-campeonato no QS 10000 Hawaiian Pro de Haleiwa. Mas, perdeu logo na estreia na Vans World Cup e já está na Ilha Taiwan, tentando o título mundial Pro Junior da World Surf League. Jessé Mendes foi quem lhe tirou o 12.o lugar no ranking do QS em Sunset. Mais dois saíram da lista na última etapa do ano, com os australianos Soli Bailey e Jack Freestone tirando o seu compatriota Ethan Ewing e o francês Jorgann Couzinet do CT 2019 no último dia.
G-10 PARA 2019 - O número 1 do ranking foi o japonês Kanoa Igarashi e o campeão de 2017, Griffin Colapinto, ficou em segundo lugar. Ambos estão entre os top-22 no ranking do CT que são mantidos na elite para o ano que vem e não precisam das vagas do QS. Então, o primeiro da lista dos 10 é a única novidade do Havaí para 2019, Seth Moniz. A maioria é do Brasil com quatro classificados, Peterson Crisanto em quinto lugar no ranking e em terceiro no G-10, seguido por Jessé Mendes em sexto, Deivid Silva em sétimo e Jadson André em décimo no QS 2018, retomando a vaga perdida no ano passado.
Deivid Silva - WSL / Keoki Saguibo
A Austrália classificou três surfistas, mas somente Soli Bailey nunca fez parte da elite. Assim como Jessé e Jadson, ele se garantiu quando passou para as semifinais, mesmo perdendo junto com o potiguar. Bailey chegou em Sunset em 16.o no ranking e terminou em 11.o. O melhor foi Ryan Callinan na quarta posição que já disputou o CT, assim como Jack Freestone que ficou com a última vaga em 13.o lugar. O neozelandês Ricardo Christie em oitavo e o italiano Leonardo Fioravanti em nono, também conseguiram garantir os seus retornos pelo WSL Qualifying Series esse ano, para recolocar os seus países no grupo dos melhores surfistas do mundo que vão competir no World Surf League Championship Tour 2019.
A lista final dos top-32 será encerrada no Billabong Pipe Masters, que começa neste sábado decidindo o título mundial da temporada e os 22 que permanecem na elite para o ano que vem. Gabriel Medina vai vestir a lycra amarela do Jeep Leaderboard em Banzai Pipeline e confirma o bicampeonato se chegar na final mais uma vez no templo sagrado do esporte. Seus únicos concorrentes são o também paulista Filipe Toledo e o australiano Julian Wilson, que dividem o segundo lugar no ranking e já necessitam igualmente chegar na final para superar a pontuação atual do líder.
Peterson Crisanto - WSL / Tony Heff
SELEÇÃO BRASILEIRA - Além de Medina e Filipe, mais cinco dos onze titulares da seleção brasileira deste ano, estão entre os top-22 que são mantidos na elite. O potiguar Italo Ferreira está em quarto lugar no ranking, o catarinense Willian Cardoso em 13.o, o cearense Michael Rodrigues em 14.o, o campeão mundial Adriano de Souza em 17.o e o catarinense Yago Dora ameaçado na 22.a e última posição.
O paulista Jessé Mendes não ficou entre os top-22 e se garantiu pelo G-10 do QS, mas o catarinense Tomas Hermes em 25.o no CT e o pernambucano Ian Gouveia em 29.o, estão perdendo suas vagas. Outro que está fora é o paulista Caio Ibelli em 39.o, que se contundiu na terceira etapa e só está voltando a competir agora na Tríplice Coroa Havaiana, então pode receber um convite da WSL para participar da próxima temporada.
Ian Gouveia - WSL / Keoki Saguibo
Se conseguir, o Brasil aumentaria para doze a maioria verde-amarela na elite dos top-32 da World Surf League, status que a Austrália perdeu pela primeira vez na história do CT esse ano. Isso caso Yago Dora se mantenha nos top-22, ficando então sete se classificando pelo ranking principal, mais o provável convidado Caio Ibelli e quatro entrando pelo QS, os novatos Peterson Crisanto e Deivid Silva, Jessé Mendes estreante na elite de 2018 e Jadson André voltando após um ano fora.
Jessé e Jadson confirmam vagas no CT em Sunset Beach
João Carvalho
Mais dois brasileiros confirmaram seus nomes no grupo dos 32 surfistas que vai disputar o título mundial de 2019 no último dia do WSL Qualifying Series no Havaí. O paulista Jessé Mendes e o potiguar Jadson André se garantiram entre os dez indicados pelo ranking de acesso, quando passaram para as semifinais nas ondas desafiadoras de 12-15 pés da quinta-feira em Sunset Beach. Jessé ainda foi vice-campeão na final vencida pelo havaiano Ezekiel Lau e tirou a sexta posição no ranking final do QS do paulista Deivid Silva, ficando abaixo da outra novidade do Brasil no CT 2019, o paranaense Peterson Crisanto. Agora, as atenções se voltam para a decisão do título mundial no Billabong Pipe Masters, que começa no sábado no Havaí.
Jadson Andre - WSL / Keoki SaguiboA batalha final pelas vagas que restavam no G-10 do QS, foi intensa no último dia do QS 10000 de Sunset Beach, desde as oitavas de final que abriram a quinta-feira. A disputa acontecia a cada bateria, até na grande final, com o francês Joan Duru precisando ficar entre os dois primeiros colocados para tirar o último lugar do australiano Jack Freestone na lista.
Só que não entraram muitas ondas boas na bateria decisiva e a nota 5,30 de Jessé Mendes na última que surfou, foi suficiente para pegar o vice-campeonato do francês por 7,63 a 7,33 pontos das duas ondas computadas por cada um. Ezekiel Lau surfou as melhores para vencer por 12,66 pontos, enquanto o norte-americano Griffin Colapinto não achou nada e terminou em quarto lugar com 4,67 apenas.
Jesse Mendes - WSL / Keoki Saguibo"Foi um grande dia e estou feliz como ele está terminando", disse Jessé Mendes. "Eu só tenho que agradecer a Deus, porque na minha primeira bateria hoje (quinta-feira) aqui, eu passei um sufoco e me livrei por pouco. Se não fosse Deus parar o oceano, eu não estaria aqui agora e, provavelmente, nem mesmo qualificado para o CT, então obrigado à Ele, que fez tudo ser possível para mim. E obrigado também a todos que estão sempre comigo, acreditando em mim e no meu trabalho, estou muito feliz por permanecer na elite ano que vem".
Os dois melhores surfistas no mar pesado da quinta-feira em Sunset Beach, competiram juntos três vezes no último dia, sempre superando seus adversários nas baterias com Ezekiel Lau em primeiro e Jessé Mendes em segundo lugar. Até na decisão da Vans World Cup. A primeira foi nas quartas de final, quando Jessé confirmou seu nome no CT 2019 e acabou com as chances do português Vasco Ribeiro seguir tentando sua vaga. Depois nas semifinais, barrando um top da elite, Jordy Smith, e o jovem paulista Weslley Dantas que foi premiado como o "surfista revelação" da Tríplice Coroa Havaiana esse ano.
Ezekiel Lau - WSL / Keoki Saguibo"Isso é tudo que eu sempre quis", disse Ezekiel Lau. "Poder me apresentar em casa, na frente da minha torcida e ganhar em Sunset mais uma vez, é incrível. É por isso que gosto tanto de competir em casa, para todos que sempre me apoiam em tudo que faço. Fico feliz em poder retribuir isso hoje. Eu procurei apenas manter o foco quando cheguei na final e estou feliz por ter vencido, pois tenho trabalhado muito duro para isso".
VITÓRIA DO GUERREIRO - Um dos momentos mais emocionantes da quinta-feira em Sunset Beach foi protagonizado pelo potiguar Jadson André. Matematicamente, ele já estava garantido no CT quando entrou no mar para disputar as quartas de final. Isso porque Jack Freestone tinha sido eliminado na bateria anterior e não poderia mais ultrapassa-lo no ranking. Mas, Jadson não sabia disso e foi guerreiro mais uma vez, mostrando muita raça na onda que pegou nos últimos segundos.
Jadson Andre - WSL / Tony HeffEle arriscou tudo porque estava em último, precisando de uma nota acima de 7 pra se classificar, então manobrou forte e ficou no inside aguardando a nota, que demorou para sair. Os juízes premiaram sua apresentação com 8,10 e Jadson saltou do quarto para o primeiro lugar, deixando o francês Joan Duru em segundo, eliminando o italiano Leonardo Fioravanti e o sul-africano Matthew McGillivray. Ele vibrou bastante dentro d´água ainda, não pela classificação para o CT que ainda não sabia, mas pela passagem para as semifinais.
"Eu só tenho a falar que Deus é o Deus do impossível", disse Jadson André. "Eu precisava de uma onda excelente ali no final, faltando poucos segundos, e eu só pedi a Deus, que faz as coisas impossíveis acontecer, que me mandasse uma onda por favor. Ele mandou e eu consegui virar a bateria. Estou tentando controlar minha emoção, porque eu quero muito fazer a final aqui, mas essa bateria foi muito importante pra mim, então obrigado a todos pela energia, pela torcida e ainda vou tentar sair daqui com um troféu", o que não conseguiu. Jadson e Weslley Dantas ficaram empatados em sétimo lugar na Vans World Cup.
Weslley Dantas - WSL / Keoki SaguiboREVELAÇÃO DO ANO - O irmão mais jovem do ex-integrante do CT, Wiggolly Dantas, se destacou com seu ataque agressivo de backside nas direitas desafiadoras de Sunset Beach. Weslley chegou até a derrotar as estrelas Italo Ferreira e Jordy Smith, com suas manobras verticais nos pontos críticos das ondas.
Ele tinha chance de classificação para o CT, mas teria que ser vice-campeão ou vencer a World Cup para tirar Jack Freestone do G-10. No entanto, não conseguiu repetir as boas atuações na semifinal e Weslley Dantas ficou em 21.o no ranking final do QS 2018, abaixo dos catarinenses Mateus Herdy em 18.o, Alejo Muniz em 19.o e do paulista Miguel Pupo em vigésimo.
Mateus Herdy - WSL / Jack BarrippMateus chegou em Sunset Beach fechando o G-10, após o surpreendente vice-campeonato no QS 10000 Hawaiian Pro de Haleiwa. Mas, perdeu logo na estreia na Vans World Cup e já está na Ilha Taiwan, tentando o título mundial Pro Junior da World Surf League. Jessé Mendes foi quem lhe tirou o 12.o lugar no ranking do QS em Sunset. Mais dois saíram da lista na última etapa do ano, com os australianos Soli Bailey e Jack Freestone tirando o seu compatriota Ethan Ewing e o francês Jorgann Couzinet do CT 2019 no último dia.
G-10 PARA 2019 - O número 1 do ranking foi o japonês Kanoa Igarashi e o campeão de 2017, Griffin Colapinto, ficou em segundo lugar. Ambos estão entre os top-22 no ranking do CT que são mantidos na elite para o ano que vem e não precisam das vagas do QS. Então, o primeiro da lista dos 10 é a única novidade do Havaí para 2019, Seth Moniz. A maioria é do Brasil com quatro classificados, Peterson Crisanto em quinto lugar no ranking e em terceiro no G-10, seguido por Jessé Mendes em sexto, Deivid Silva em sétimo e Jadson André em décimo no QS 2018, retomando a vaga perdida no ano passado.
Deivid Silva - WSL / Keoki SaguiboA Austrália classificou três surfistas, mas somente Soli Bailey nunca fez parte da elite. Assim como Jessé e Jadson, ele se garantiu quando passou para as semifinais, mesmo perdendo junto com o potiguar. Bailey chegou em Sunset em 16.o no ranking e terminou em 11.o. O melhor foi Ryan Callinan na quarta posição que já disputou o CT, assim como Jack Freestone que ficou com a última vaga em 13.o lugar. O neozelandês Ricardo Christie em oitavo e o italiano Leonardo Fioravanti em nono, também conseguiram garantir os seus retornos pelo WSL Qualifying Series esse ano, para recolocar os seus países no grupo dos melhores surfistas do mundo que vão competir no World Surf League Championship Tour 2019.
A lista final dos top-32 será encerrada no Billabong Pipe Masters, que começa neste sábado decidindo o título mundial da temporada e os 22 que permanecem na elite para o ano que vem. Gabriel Medina vai vestir a lycra amarela do Jeep Leaderboard em Banzai Pipeline e confirma o bicampeonato se chegar na final mais uma vez no templo sagrado do esporte. Seus únicos concorrentes são o também paulista Filipe Toledo e o australiano Julian Wilson, que dividem o segundo lugar no ranking e já necessitam igualmente chegar na final para superar a pontuação atual do líder.
Peterson Crisanto - WSL / Tony HeffSELEÇÃO BRASILEIRA - Além de Medina e Filipe, mais cinco dos onze titulares da seleção brasileira deste ano, estão entre os top-22 que são mantidos na elite. O potiguar Italo Ferreira está em quarto lugar no ranking, o catarinense Willian Cardoso em 13.o, o cearense Michael Rodrigues em 14.o, o campeão mundial Adriano de Souza em 17.o e o catarinense Yago Dora ameaçado na 22.a e última posição.
O paulista Jessé Mendes não ficou entre os top-22 e se garantiu pelo G-10 do QS, mas o catarinense Tomas Hermes em 25.o no CT e o pernambucano Ian Gouveia em 29.o, estão perdendo suas vagas. Outro que está fora é o paulista Caio Ibelli em 39.o, que se contundiu na terceira etapa e só está voltando a competir agora na Tríplice Coroa Havaiana, então pode receber um convite da WSL para participar da próxima temporada.
Ian Gouveia - WSL / Keoki SaguiboSe conseguir, o Brasil aumentaria para doze a maioria verde-amarela na elite dos top-32 da World Surf League, status que a Austrália perdeu pela primeira vez na história do CT esse ano. Isso caso Yago Dora se mantenha nos top-22, ficando então sete se classificando pelo ranking principal, mais o provável convidado Caio Ibelli e quatro entrando pelo QS, os novatos Peterson Crisanto e Deivid Silva, Jessé Mendes estreante na elite de 2018 e Jadson André voltando após um ano fora.
Vans World Cup
Why, after 35 years, this is still the trophy every surfer wants to own (next to a World Title).
The Hawaiian claims the title over Jesse Mendes, Joan Duru and Griffin Colapinto in the the last QS event of the year at Sunset Beach.
Waves absolutely pump and paint an incredible picture for a dramatic finals day at Sunset.
Upsets and Qualification Hopes Aplenty for Day 3
Onze brasileiros competiram na quarta-feira em Sunset Beach e sete passaram suas baterias.
News
Jett Schilling's event-winning 9.73, plus a 9.50 in the Semifinals, another 9 from Taro Watanabe and explosive surfing from local hero
Jett Schilling Soars in Comeback Fashion to Claim QS 1000 Victory in Pumping Conditions
With Taro Watanabe pushing Jett Schilling to a 9.53 requirement, Schilling took to the air for a massive alley-oop and scored a 9.73 to
Soleil Errico teamed up with Traveller Surf Club (@traveller_surf_club) to host an invitational pro coaching workshop for the young rising
Taro Watanabe bagged himself two separate 9-point rides before Jett Schilling posted a 9.93 in the final heat of the Round of 16 to add